Com estoques elevados depois de um forte crescimento no primeiro trimestre, a indústria registrou perda acumulada de 2% no segundo trimestre, fortalecendo os indicadores de desaquecimento da economia, de abril a junho.
Apenas em junho, a produção industrial recuou 1% em relação ao mês anterior. Nessa comparação, trata-se da queda mais intensa desde dezembro de 2008. Naquele mês, a queda de 12,2% ante novembro ocorreu no auge da crise, e foi a pior retração da história recente da indústria.
"O segundo trimestre apresentou um ritmo bem menos intenso, depois de um primeiro trimestre com avanço bem forte", afirmou André Macedo. De janeiro a março, a indústira havia acumulado expansão de 6,1%.
Influenciada pelo menor ritmo da produção automobilística, a produção de bens duráveis liderou o arrefecimento da produção industrial no segundo trimestre. No período, esse segmento acumulou perdas de 3,2%. Macedo lembrou que a redução do IPI, encerrada em março, ajudou a manter em alta a produção, com as antecipações de compras, estimuladas pelo menores preços estimulados pelas desonerações.
"O setor automobilístico apresenta estoques indesejavelmente altos", observou.
Mesmo com menor ritmo no final do período, a indústria registrou crescimento recorde no primeiro semestre, com elevação de 16,2% na comparação com igual período em 2009. No ano passado, porém, a indústria apresentara forte retração, devido aos efeitos da crise econômica.
Apenas em junho, a produção industrial recuou 1% em relação ao mês anterior. Nessa comparação, trata-se da queda mais intensa desde dezembro de 2008. Naquele mês, a queda de 12,2% ante novembro ocorreu no auge da crise, e foi a pior retração da história recente da indústria.
"O segundo trimestre apresentou um ritmo bem menos intenso, depois de um primeiro trimestre com avanço bem forte", afirmou André Macedo. De janeiro a março, a indústira havia acumulado expansão de 6,1%.
Influenciada pelo menor ritmo da produção automobilística, a produção de bens duráveis liderou o arrefecimento da produção industrial no segundo trimestre. No período, esse segmento acumulou perdas de 3,2%. Macedo lembrou que a redução do IPI, encerrada em março, ajudou a manter em alta a produção, com as antecipações de compras, estimuladas pelo menores preços estimulados pelas desonerações.
"O setor automobilístico apresenta estoques indesejavelmente altos", observou.
Mesmo com menor ritmo no final do período, a indústria registrou crescimento recorde no primeiro semestre, com elevação de 16,2% na comparação com igual período em 2009. No ano passado, porém, a indústria apresentara forte retração, devido aos efeitos da crise econômica.
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