Um funcionário da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) é mantido refém desde a noite desta quinta-feira por índios da aldeia Pataxós, em Carmésia, a 210 km de Belo Horizonte, no leste de Minas Gerais.
O sociólogo Altino Barbosa Neto, da Funasa de Governador Valadares (MG), foi rendido quando participava de uma reunião na tribo. O cacique Maiara reclama que os índios da região não estão recebendo assistência médica adequada, principalmente, devido ao fato de muitos medicamentos não estarem sendo entregues na aldeia.
O sociólogo Altino Barbosa Neto, da Funasa de Governador Valadares (MG), foi rendido quando participava de uma reunião na tribo. O cacique Maiara reclama que os índios da região não estão recebendo assistência médica adequada, principalmente, devido ao fato de muitos medicamentos não estarem sendo entregues na aldeia.
O cacique informou que o sociólogo só será liberado depois que a Funasa atender às reivindicações da tribo.
Segundo a prefeitura de Carmésia, os índios não estão utilizando armas ou ferramentas para impedir a saída do sociólogo. Por enquanto, o clima é tranqüilo.
Ainda na manhã desta sexta-feira, uma equipe da Funasa deve chegar à cidade para negociar a liberação do funcionário. Na aldeia Pataxós vivem cerca de 200 índios.
Terra
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