O Hospital Evangélico de Dourados, que no dia 28 de junho conseguiu na Justiça o direito de suspender o atendimento pelo SUS (Sistema Único de Saúde) em 120 dias caso não receba mais recursos públicos, cobra R$ 21 milhões por ano para manter os procedimentos. Em 2006, o hospital recebeu R$ 15 milhões. Segundo o secretário municipal de Saúde, João Paulo Esteves, para 2007 a proposta é de R$ 17,5 milhões, mas o valor ainda é considerado insuficiente pelo hospital.
Em entrevista à rádio Grande FM na manhã desta terça-feira, João Paulo Esteves informou que o hospital rejeitou a nova proposta feita pelo governo do Estado, pela prefeitura e pelo Ministério da Saúde. Além do maior aporte financeiro, a proposta incluía a redução de 150 internações por mês no HE e transferência desses pacientes para o HU (Hospital Universitário). Esteves afirmou que as negociações continuam.
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