Já há algum tempo o setor vem buscando solucionar gargalos antigos, a exemplo do tripé alimentação, sanidade e manejo, mas o que falta mesmo é uma política pública de assistência técnica ao produtor de leite, motivo da reunião.
Hoje, a pecuária leiteira no Estado está dividida em oito bacias, sendo que a maior em produção é a do Bolsão, seguido das bacias de Campo Grande e Glória de Dourados. Com um rebanho próximo de 963.579 bovinos de leite, o Estado produz anualmente 508,7 milhões de litros de leite, segundo o coordenador da Comissão Estadual da Pecuária de Leite da Federação da Agricultura e Pecuária (Famasul), Denis Vilela.
“As indústrias precisam ser nossas parceiras. Elas têm que exigir qualidade e levar esse conhecimento ao campo, e essa informação só acontece em parceria”, ressalta Vilela. E complementa: “cabe ao governo oferecer a infra-estrutura básica, capacitação e um programa de desenvolvimento do setor”.
Segundo a secretária Tereza Cristina, o governo já comprou a idéia do leite e discute agora uma política ideal para este segmento. Ela afirmou que ainda essa semana o assunto será levado ao conhecimento do governador André Puccinelli.
Também participaram da reunião o superintendente de Agricultura e Pecuária da Seprotur, João Carlos Krug e o diretor-presidente da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), José Antônio Roldão.
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