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Brasil

Geraldo Resende apóia aproximação com o PDT

11 Nov 2004 - 10h49

          A aproximação entre o PPS e o PDT, com a formação de uma aliança para a disputa eleitoral de 2006 e até mesmo uma possível fusão e criação de um novo partido foi amplamente discutida no Encontro da Executiva Nacional do PPS, realizado terça-feira (9), em Brasília.

          O clima entre os deputados presentes era de otimismo. Para Nelson Proença (RS), a aproximação é favorável em vários sentidos. “A aliança atende aos interesses do Brasil e do PPS. Se nós juntarmos as duas forças políticas veremos que é possível construir um grande partido de centro-esquerda que possa se apresentar como alternativa para o país, com um projeto próprio de poder que não fique atrelado a nenhum dos dois campos (PT e PSDB) que já estão se apresentando para 2006”, defendeu.

         Na avaliação de Geraldo Resende (MS), a discussão é salutar, mas tem que ser levada a outras esferas do partido. “Os diretórios estaduais e municipais também têm que ser ouvidos para que possamos ter o melhor encaminhamento deste processo”, alertou. Mas o deputado acredita que a aproximação deve ser tranqüila. “A relação entre as bancadas do PDT e do PPS no Congresso é muito harmônica. Acredito que podemos construir tranqüilamente essa parceria que pode se tornar no futuro uma fusão no cenário nacional”, analisou.

          Já Agnaldo Muniz (RO) considera que o PDT tem semelhanças com o PPS e que a aproximação fortalece os partidos para a próxima disputa eleitoral. “O PPS precisa ampliar horizontes para buscar novas alianças e trazer novos companheiros, de forma que juntos possamos oferecer uma nova opção de crescimento para a sociedade brasileira”, afirmou o deputado.

         Durante pronunciamento reunião, Raul Jungmann (PE) também mostrou acreditar que a aliança entre os partidos pode inaugurar um novo período no cenário político brasileiro. “A possibilidade de aproximação PDT/PPS remonta a dinâmica eleitoral do país. A fusão coloca na ordem do dia a mudança dessa dinâmica, a possibilidade de formar uma aliança do centro para a esquerda sem precisar de alianças cruzadas com a direita na disputa. Que isto possa acelerar o processo de transformação e mudança, reforma e refundação do Estado brasileiro”, defendeu Jungmann.

         Para Fernando Coruja (SC), a união significa crescimento. “Um novo partido pode atrair pessoas de outras siglas, mas que têm a mesma opinião que nós em questões importantes para o país. Acho que a fusão fortalece o partido, criando uma nova alternativa. Nós precisamos experimentar um governo verdadeiramente de esquerda no Brasil”, afirmou o parlamentar catarinense. Colaborou Lidiane Matos.

 

 

Fátima News

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