Empresários das áreas de serviço, indústria e agropecuária da região Centro-Oeste contam com mais uma linha de crédito desde ontem. É o FAT-Integrar, que terá R$ 1 bilhão do Fundo de Amparo do Trabalhador para financiar atividades de médios e grandes empreendedores. O dinheiro será emprestado com os juros do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO), entre 10,75% e 14%. O FAT-Integrar foi criado por meio de portaria dos ministérios da Fazenda e da Integração Nacional.
Segundo o secretário do Desenvolvimento do Centro-Oeste, do Ministério da Integração Nacional, Athos Magno, a linha de crédito dinamizará a economia da região e servirá para atender a uma parcela de empreendedores que não se enquadravam mais nas regras do FCO. É que desde 2003, o Conselho de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Condeo) aprovou proposta do ministro Ciro Gomes de destinar 51% dos recursos do FCO a micro e pequenos empresários e a mini e pequenos produtores rurais. Antes, 85% do FCO iam para médios e grandes empresários.
"A nova linha vai gerar produção, renda e emprego, e ainda vai beneficiar pequenos produtores. Há várias empresas de médio e grande porte que abrigam pequenos produtores indiretamente, pela cadeia de produção", explicou Magno.
Os interessados no financiamento devem ir a uma agência do Banco do Brasil de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e do Distrito Federal, e apresentar um projeto para montar um negócio ou modernizar um já existente.
O próprio gerente do banco terá autonomia para decidir pela aprovação de empréstimos de até R$ 50 mil, no caso de agropecuaristas, e de até R$ 100 mil para empresários. Pedidos acima desses valores serão avaliados pelo Conselho de Desenvolvimento do estado.
Segundo o secretário do Desenvolvimento do Centro-Oeste, do Ministério da Integração Nacional, Athos Magno, a linha de crédito dinamizará a economia da região e servirá para atender a uma parcela de empreendedores que não se enquadravam mais nas regras do FCO. É que desde 2003, o Conselho de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Condeo) aprovou proposta do ministro Ciro Gomes de destinar 51% dos recursos do FCO a micro e pequenos empresários e a mini e pequenos produtores rurais. Antes, 85% do FCO iam para médios e grandes empresários.
"A nova linha vai gerar produção, renda e emprego, e ainda vai beneficiar pequenos produtores. Há várias empresas de médio e grande porte que abrigam pequenos produtores indiretamente, pela cadeia de produção", explicou Magno.
Os interessados no financiamento devem ir a uma agência do Banco do Brasil de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e do Distrito Federal, e apresentar um projeto para montar um negócio ou modernizar um já existente.
O próprio gerente do banco terá autonomia para decidir pela aprovação de empréstimos de até R$ 50 mil, no caso de agropecuaristas, e de até R$ 100 mil para empresários. Pedidos acima desses valores serão avaliados pelo Conselho de Desenvolvimento do estado.
Agência Brasil
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