As exportações feitas de forma simplificada --que utilizam os Correios para vender, por exemplo- cresceram mais de 50% no ano passado. A elevação foi causada, principalmente, pelo aumento do limite dessas operações, que passou de US$ 10 mil para US$ 20 mil no início de 2006. Com isso, as exportações limitadas a esses valores chegaram a US$ 337,8 milhões em 2006, um crescimento de 53% em relação ao ano anterior.
O crescimento expressivo fez com que o Ministério do Desenvolvimento passasse a considerar essas exportações na base da balança comercial. Os valores do total de exportações e do saldo comercial foi corrigido desde 1999, quando teve início a DSE (Declaração Simplificada de Exportação). No entanto, a mudança não é expressiva para o saldo comercial. No superávit do ano passado passou de US$ 46,074 bilhões para US$ 46,411 bilhões.
O crescimento das vendas ao exterior por meio das declarações simplificadas continua neste ano, embora em um ritmo menor, US$ 83,091 milhões, aumento 17,4% e com isso o saldo passa para de US$ 8,698 bilhões para US$ 8,781 bilhões.
"As exportações com DSE estão crescendo muito depois do aumento do limite para US$ 20 mil. Verificamos agora um aumento de quase quatro mil empresas na nossa base de exportadores", disse Armando Meziat, secretário de Comércio Exterior.
O número de empresas que exportou só por DSE no ano passado totalizou 3.776. Ao incluir essas micro e pequenas empresas na base de exportadoras, o total de empresas sobe para 20.591.
Diversificação
A pauta de produtos exportados por essas operações é bem diversificada. A maior parte (5,6%) das vendas é de autopeças. em segundo lugar aparece vestuário feminino, que representa 4,3% do total das exportações por meio de DSE. Em seguida, rolamentos e engrenagens (3,8%), joalheria (3%) e aparelhos de interrupção de energia (2,8%).
Do perfil das empresas, a maior parte é de micro e pequenas (67%). Elas foram responsáveis por 41% do total exportado de forma simplificada.
Há uma declaração simplificada para as importações limitadas a US$ 3 mil. Não há previsão para incluir essas informações na base de dados da balança comercial.
O crescimento expressivo fez com que o Ministério do Desenvolvimento passasse a considerar essas exportações na base da balança comercial. Os valores do total de exportações e do saldo comercial foi corrigido desde 1999, quando teve início a DSE (Declaração Simplificada de Exportação). No entanto, a mudança não é expressiva para o saldo comercial. No superávit do ano passado passou de US$ 46,074 bilhões para US$ 46,411 bilhões.
O crescimento das vendas ao exterior por meio das declarações simplificadas continua neste ano, embora em um ritmo menor, US$ 83,091 milhões, aumento 17,4% e com isso o saldo passa para de US$ 8,698 bilhões para US$ 8,781 bilhões.
"As exportações com DSE estão crescendo muito depois do aumento do limite para US$ 20 mil. Verificamos agora um aumento de quase quatro mil empresas na nossa base de exportadores", disse Armando Meziat, secretário de Comércio Exterior.
O número de empresas que exportou só por DSE no ano passado totalizou 3.776. Ao incluir essas micro e pequenas empresas na base de exportadoras, o total de empresas sobe para 20.591.
Diversificação
A pauta de produtos exportados por essas operações é bem diversificada. A maior parte (5,6%) das vendas é de autopeças. em segundo lugar aparece vestuário feminino, que representa 4,3% do total das exportações por meio de DSE. Em seguida, rolamentos e engrenagens (3,8%), joalheria (3%) e aparelhos de interrupção de energia (2,8%).
Do perfil das empresas, a maior parte é de micro e pequenas (67%). Elas foram responsáveis por 41% do total exportado de forma simplificada.
Há uma declaração simplificada para as importações limitadas a US$ 3 mil. Não há previsão para incluir essas informações na base de dados da balança comercial.
Folha Online
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