Líderes estudantis decidiram neste fim de semana que realizarão uma onda de invasões de reitorias e diretorias de universidades públicas de todo o país na primeira quinzena de agosto. Embalados pela repercussão da ocupação da reitoria da Universidade de São Paulo (USP), que já dura 46 dias, os alunos querem levar a outras regiões o protesto contra o que eles chamam de sucateamento do ensino superior público.
A onda de invasões foi aprovada numa plenária estudantil, com universitários de várias regiões do país, realizada no sábado (16) à noite na reitoria invadida da USP. O período de “ocupações e reocupações”, como eles afirmaram, ocorrerá na semana entre os dias 5 e 13 de agosto.
Eles decidiram esperar passar julho, mês em que normalmente há férias. Na semana passada, seguindo o exemplo da USP, universitários invadiram as reitorias das universidades federais do Rio (UFRJ) e do Pará (UFPA).
Outra decisão da plenária de anteontem foi a realização de uma marcha estudantil em Brasília, também em agosto, para pressionar o Congresso e o Ministério da Educação por melhorias no ensino público.
Sem Negociação A reitora da USP, Suely Vilela, segundo seus assessores, decidiu que não haverá negociação com os alunos enquanto o prédio da reitoria não for desocupado. Além disso, ela disse que os invasores - principalmente os funcionários - sofrerão punições.
Essas duas decisões vão contra as expectativas dos universitários grevistas, o que deve dificultar ainda mais as negociações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
A onda de invasões foi aprovada numa plenária estudantil, com universitários de várias regiões do país, realizada no sábado (16) à noite na reitoria invadida da USP. O período de “ocupações e reocupações”, como eles afirmaram, ocorrerá na semana entre os dias 5 e 13 de agosto.
Eles decidiram esperar passar julho, mês em que normalmente há férias. Na semana passada, seguindo o exemplo da USP, universitários invadiram as reitorias das universidades federais do Rio (UFRJ) e do Pará (UFPA).
Outra decisão da plenária de anteontem foi a realização de uma marcha estudantil em Brasília, também em agosto, para pressionar o Congresso e o Ministério da Educação por melhorias no ensino público.
Sem Negociação A reitora da USP, Suely Vilela, segundo seus assessores, decidiu que não haverá negociação com os alunos enquanto o prédio da reitoria não for desocupado. Além disso, ela disse que os invasores - principalmente os funcionários - sofrerão punições.
Essas duas decisões vão contra as expectativas dos universitários grevistas, o que deve dificultar ainda mais as negociações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
G1
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