A tarifa de energia elétrica está mais cara, em média, 19,46%, para os 1,84 milhão de consumidores da Elektro no interior de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Para os consumidores residenciais, o reajuste será de 16,55% e para os grandes consumidores (como as indústrias), de 24,02%. Nos últimos 12 meses, a inflação medida pelo IPCA ficou em 4,42%. A alta do dólar em 2002 e 2003 foi responsável por 3,82 pontos percentuais no aumento da tarifa da Elektro. O dólar tem impacto porque as distribuidoras de energia das regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste são obrigadas a comprar energia da hidrelétrica de Itaipu, que vende em dólar.
Os reajustes são diferenciados - menores para residenciais e maiores para grandes consumidores - porque o governo está, aos poucos, retirando subsídios das tarifas. Os subsídios faziam com que os consumidores residenciais pagassem tarifas mais altas para que as indústrias pagassem menos pela energia.
Os reajustes são diferenciados - menores para residenciais e maiores para grandes consumidores - porque o governo está, aos poucos, retirando subsídios das tarifas. Os subsídios faziam com que os consumidores residenciais pagassem tarifas mais altas para que as indústrias pagassem menos pela energia.
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