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Brasil

Em novembro, consumidor pagou 1% a mais pela cesta básica

6 Dez 2004 - 14h19
Os preços dos 15 alimentos necessários para a sobrevivência de uma pessoa durante um mês tiveram, em novembro, uma alta de 1,10% em relação a outubro. A cesta básica alimentar (individual) custou R$ 146,98 para o consumidor campo-grandense no mês passado.

A informação está no relatório da pesquisa da cesta básica divulgado nesta segunda-feira pela Seplanct (Secretaria de Estado de Planejamento e de Ciência e Tecnologia). A pesquisa da cesta básica é realizada mensalmente pela Seplanct em parceria com a Unaes - Faculdade Campo Grande.

A variação acumulada nos últimos seis meses é negativa (-3,50%), mas o comportamento dos preços nos últimos 12 meses e em 2004 aponta para variações positivas de 3,71% e 3,34%, respectivamente.

Em novembro, seis dos 15 alimentos analisados pela pesquisa registraram alta em seus preços. Ficaram mais caros no mês passado: feijão (25,29%), alface (11,26%), laranja (7,42%), pão (4,95%), açúcar (2,53%) e óleo (0,40%).

Sete outros alimentos ficaram mais baratos em relação a outubro: tomate (-16,70%), margarina (-7,39%), macarrão (-5,85%), arroz (-5,73%), carne (-1,44%) e batata (-1,22%). Segundo o relatório, os preços do leite e do sal não sofreram alteração no mês passado.

Cesta básica familiar – A Seplanct também divulgou nesta quarta-feira o relatório da cesta básica familiar. Diferentemente da cesta individual, que monitora preços de 15 produtos alimentares essenciais para a sobrevivência de uma pessoa ao longo de um mês; a cesta básica familiar mede o impacto de 44 produtos (32 alimentos, 5 produtos de higiene pessoal e 7 de limpeza doméstica) no orçamento de uma família de 5 pessoas com renda de cinco salários mínimos.

De acordo com o relatório, a cesta básica familiar também ficou mais cara em novembro 1,35%, chegando a R$ 718,15. Nos últimos 12 meses, os preços acumularam alta de 2,56%. No ano, o aumento foi de 1,84% e de 0,64% nos últimos seis meses.

Dos 44 produtos, 21 ficaram mais caros em novembro. A alta foi puxada pelo feijão (25,35%), pelo absorvente (20,15%) e pela cera em pasta (17,29%). Os preços de 20 produtos sofreram redução. As quedas mais expressivas foram nos preços da cebola (-28,09%), tomate (-16,64%) e abobrinha (-15,70%).

O coordenador de Estudos Sócio-Econômicos da Seplanct, Jocimar Lomba, atenderá jornalistas interessados em outras informações sobre os preços da cesta básica a partir das 14h desta segunda-feira. O telefone para contato é o 67-318-4020.
 
Agência Popular

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