"Se o acordo for assinado, não tenha dúvidas de que esse é o caminho. Ele (Dualib) tem que perceber que o Corinthians não é o quintal da casa dele. Se consumar o acordo, vamos às medidas cabíveis na Justiça", afirmou Romeu Tuma Jr, que também é conselheiro do clube.
Tuma ainda afirmou que as ligações que recebeu com ameaças de morte partiram do Hospital São Luiz e o autor dos telefonemas já foi identificado, mas seu nome continuará sendo mantido em sigilo.
A polícia de São Paulo já instaurou um inquérito para esclarecer o caso e o autor das ligações deve ser convocado para depor nos próximos dias.
Briga por Helu
Na assembléia do dia 5 de novembro, os oposicionistas ao acordo conseguiram brecar a parceria antes de ela chegar ao Conselho Deliberativo do clube.
Citadini conseguiu o apoio de Wadih Helu e a comissão especial do Cori (Conselho de Orientação) fez as quatro mudanças no contrato, impedindo a sua assinatura naquele dia.
A estratégia deve ser repetida para a próxima terça-feira. Porém, o grupo de conselheiros favorável ao acordo já trabalha para conseguir o apoio de Wadih Helu e deixar Citadini sozinho na oposição. Nesta quinta-feira, o ex-presidente recebeu uma cópia do novo contrato.
"É natural as pessoas acharem que a parceria se resolva de outra forma, mas será resolvido mesmo nos foros e mecanismos próprios. O meu foro de discussão é no Conselho, e é ele que irá decidir", afirmou Citadini.
Terra Redação
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