O dólar subiu pelo terceiro dia consecutivo, afetado pela nova alta do petróleo e pelo vencimento de uma dívida cambial de US$ 1,8 bilhão que será resgatada pelo Banco Central na próxima semana. A moeda dos EUA encerrou em alta de 0,31%, cotada a R$ 2,851.
Em Nova York, o barril de petróleo para entrega em novembro fechou em alta de 1,25% a US$ 52,67 em Nova York, ainda refletindo a greve dos petroleiros na Nigéria, sétimo maior exportador, e a queda dos estoques nos EUA, onde o consumo de óleo e gás para aquecedores vai crescer no inverno a partir do fim do ano.
Os investidores temem que a disparada do petróleo prejudique o ritmo de retomada da economia mundial, pois os custos das empresas aumentam. No Brasil, um reajuste dos combustíveis deve elevar os preços em toda a cadeia produtiva, alimentando a inflação.
Até a próxima semana, o dólar poderá sofrer pressões dos credores de uma dívida de R$ 1,8 bilhão que vence nos dias 13 e 14. O governo já avisou que não vai rolar os títulos, o que é positivo, pois reduz a parcela da dívida pública atrelada ao câmbio.
Mas a pressão dos bancos será para garantir uma cotação maior no resgate da dívida. A taxa média oficial do dólar (ptax) da véspera do vencimento, será usada como base para a liquidação da dívida. Portanto, quanto maior a taxa, maior a remuneração de seus detentores no resgate dos títulos.
Em Nova York, o barril de petróleo para entrega em novembro fechou em alta de 1,25% a US$ 52,67 em Nova York, ainda refletindo a greve dos petroleiros na Nigéria, sétimo maior exportador, e a queda dos estoques nos EUA, onde o consumo de óleo e gás para aquecedores vai crescer no inverno a partir do fim do ano.
Os investidores temem que a disparada do petróleo prejudique o ritmo de retomada da economia mundial, pois os custos das empresas aumentam. No Brasil, um reajuste dos combustíveis deve elevar os preços em toda a cadeia produtiva, alimentando a inflação.
Até a próxima semana, o dólar poderá sofrer pressões dos credores de uma dívida de R$ 1,8 bilhão que vence nos dias 13 e 14. O governo já avisou que não vai rolar os títulos, o que é positivo, pois reduz a parcela da dívida pública atrelada ao câmbio.
Mas a pressão dos bancos será para garantir uma cotação maior no resgate da dívida. A taxa média oficial do dólar (ptax) da véspera do vencimento, será usada como base para a liquidação da dívida. Portanto, quanto maior a taxa, maior a remuneração de seus detentores no resgate dos títulos.
Folha Online
Participe do nosso canal no WhatsApp
Clique no botão abaixo para se juntar ao nosso novo canal do WhatsApp e ficar por dentro das últimas notícias.
Participar