O dólar comercial abriu o dia em alta de 0,03%, sendo negociado por R$ 2,790 na compra e R$ 2,792 na venda em relação ao fechamento de sexta-feira da semana passada. Depois das fortes quedas da última semana, operadores acreditam que o dólar pode sofrer algum ajuste para cima nesta terça-feira.
No mercado de títulos da dívida externa, os papéis operam perto da estabilidade e o risco-país recua 0,22%, aos 434 pontos-base. A semana encurtada pelo feriado da Proclamação da República já começa tendo como principal destaque o início da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), que anunciará amanhã o percentual da taxa Selic que vai vigorar até meados de dezembro.
Os investidores do mercado futuro de juros estão posicionados para um aumento de 0,50 ponto percentual na taxa Selic, que passaria de 16,75% para 17,25% ao ano. A justificativa para a elevação é conduzir a inflação para as metas do Banco Central. O Boletim de Mercado, divulgado semanalmente pelo BC, mostra nesta terça que os analistas de mercado continuam resistentes em suas projeções de inflação para este ano e o próximo.
De acordo com o boletim, as instituições elevaram levemente a previsão para este ano e mantiveram estável, em 5,90%, a projeção para o IPCA de 2005. A intervenção do Banco Central no Banco Santos é outro destaque para o mercado neste início de semana. A operação foi anunciada na noite de sexta-feira, depois que os mercados já estavam todos fechados. Um fato como esse não acontecia desde 1999, quando da liquidação dos bancos Marka e Fonte Cindam.
Rumores sobre dificuldades de liquidez do banco Santos já rondavam as mesas de negociações nas últimas semanas. Segundo operadores, no entanto, não se esperava que o desfecho do caso fosse esse. Era esperada uma outra solução para o banco, como a sua venda.
No cenário externo, os investidores continuam atentos aos preços do petróleo, que vêm arrefecendo, e aos indicadores econômicos americanos. Devem ser divulgados os números do Índice de Preços ao Produtor (PPI, em inglês) de outubro, que mede a inflação no atacado.
No mercado de títulos da dívida externa, os papéis operam perto da estabilidade e o risco-país recua 0,22%, aos 434 pontos-base. A semana encurtada pelo feriado da Proclamação da República já começa tendo como principal destaque o início da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), que anunciará amanhã o percentual da taxa Selic que vai vigorar até meados de dezembro.
Os investidores do mercado futuro de juros estão posicionados para um aumento de 0,50 ponto percentual na taxa Selic, que passaria de 16,75% para 17,25% ao ano. A justificativa para a elevação é conduzir a inflação para as metas do Banco Central. O Boletim de Mercado, divulgado semanalmente pelo BC, mostra nesta terça que os analistas de mercado continuam resistentes em suas projeções de inflação para este ano e o próximo.
De acordo com o boletim, as instituições elevaram levemente a previsão para este ano e mantiveram estável, em 5,90%, a projeção para o IPCA de 2005. A intervenção do Banco Central no Banco Santos é outro destaque para o mercado neste início de semana. A operação foi anunciada na noite de sexta-feira, depois que os mercados já estavam todos fechados. Um fato como esse não acontecia desde 1999, quando da liquidação dos bancos Marka e Fonte Cindam.
Rumores sobre dificuldades de liquidez do banco Santos já rondavam as mesas de negociações nas últimas semanas. Segundo operadores, no entanto, não se esperava que o desfecho do caso fosse esse. Era esperada uma outra solução para o banco, como a sua venda.
No cenário externo, os investidores continuam atentos aos preços do petróleo, que vêm arrefecendo, e aos indicadores econômicos americanos. Devem ser divulgados os números do Índice de Preços ao Produtor (PPI, em inglês) de outubro, que mede a inflação no atacado.
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