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Brasil

Dirceu diz que falta moral ao PSDB para criticar

1 Set 2004 - 13h56
O ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, rebateu as críticas feitas pela oposição contra o projeto de lei das Parcerias Público-Privadas (PPPs) quanto ao futuros aportes de verbas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e dos fundos de pensão nos novos contratos. Dirceu disse que o PSDB não tem suporte moral para fazer reclamações.

Em entrevista coletiva no seminário "Lei Geral das Agências Reguladoras: Oportunidades e Desafios", Dirceu afirmou que o PSDB não posssui autoridade para fazer qualquer reclamação sobre a gestão do BNDES durante o governo Luiz Inácio Lula da Silva.

"O PSDB tem autoridade moral para falar de recursos do BNDES e dos fundos de pensão depois de tudo que aconteceu no País durante os oito anos em que eles governaram?", questionou ironicamente. "Eles quase quebraram o BNDES! Falar em fundos de pensão depois dos escândalos das privatizações? É muita pretensão".

Dirceu continuou reclamando da conduta da oposição e assegurou que não existe nenhuma maneira de acontecer qualquer escândalo parecido com as privatizações da infra-estrutura nos moldes desenhados para a PPP.

Para o ministro, o PSDB só pode criticar pois estamos em uma democracia, mas que não há suporte moral nem prático para as reclamações. Ele lembrou que a base do projeto em tramitação no Congresso Nacional é a mesma das parcerias já aprovadas nos governos estaduais.

Dirceu afirma que infra-estrutura é nova prioridade do governo
Para garantir que os investimentos sejam feitos no setor de infra-estrutura e que o crescimento da economia não seja estrangulado, o ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, afirmou que o setor será prioritário para o governo nos próximos anos.

Para isso, o governo está disposto a desfazer entraves burocráticos na máquina administrativa. "Vamos arrombar as portas quando elas estiverem fechadas", garantiu o ministro.

A idéia ainda não é modificar nenhuma legislação, mas criar forças-tarefa e grupos de trabalho para agilizar a entrada dos investimentos nas obras mais urgentes. A área mais deficitária é a de ferrovias, a qual o próprio ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, tem apontado como a que sofreu o pior processo de privatização.

As rodovias também terão atenção do governo, principalmente as utilizadas para escoamento de produção, como a Fernão Dias, Régis Bittencourt, Norte-Sul e Transnordestina. Faz parte dos planos a modernização da BR-101 Sul. "Quero aqui fazer uma profissão de fé de que nós vamos resolver os problemas de infra-estrutura do País", afirmou o ministro.

 

 

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