A taxa de desemprego dos jovens atingiu 14,4% da população economicamente ativa em 2003, segundo o estudo "Tendências Globais do Emprego para a Juventude 2004", divulgado pela OIT (Organização Internacional do Trabalho). Essa taxa representa um aumento de 26,8% em relação à taxa de desemprego de 1993.
O estudo mostra que as taxas de desemprego de jovens em 2003 foram mais altas no Oriente Médio e Norte da África (25,6%), seguidos da África Sub-Sahariana (21%), economias em transição (18,6%), América Latina e Caribe (16,6%), Sudeste da Ásia (16,4%), Sul da Ásia (13,9%), economias industrializadas (13,4%), e Oeste da Ásia (7%).
A região das economias industrializadas foi a única em que o desemprego de jovens sofreu uma redução: de 15,4% em 1993 para 13,4% em 2003.
De acordo com o estudo, o crescimento do número de pessoas jovens está superando a habilidade das economias de prover emprego para eles.
Enquanto a população jovem cresceu cerca de 10,5% de 1993 a 2003, o emprego de jovens cresceu somente 0,2%.
O relatório também afirma que a taxa de participação dos jovens na força de trabalho diminuiu no mundo como um todo em cerca de 4 pontos percentuais na última década.
Tal comportamento pode ser explicado pelo fato dos jovens permanecerem mais tempo na escola e pela decisão de sair do mercado de trabalho em conseqüência da frustração causada pela falta de oportunidades de emprego.
O estudo mostra que as taxas de desemprego de jovens em 2003 foram mais altas no Oriente Médio e Norte da África (25,6%), seguidos da África Sub-Sahariana (21%), economias em transição (18,6%), América Latina e Caribe (16,6%), Sudeste da Ásia (16,4%), Sul da Ásia (13,9%), economias industrializadas (13,4%), e Oeste da Ásia (7%).
A região das economias industrializadas foi a única em que o desemprego de jovens sofreu uma redução: de 15,4% em 1993 para 13,4% em 2003.
De acordo com o estudo, o crescimento do número de pessoas jovens está superando a habilidade das economias de prover emprego para eles.
Enquanto a população jovem cresceu cerca de 10,5% de 1993 a 2003, o emprego de jovens cresceu somente 0,2%.
O relatório também afirma que a taxa de participação dos jovens na força de trabalho diminuiu no mundo como um todo em cerca de 4 pontos percentuais na última década.
Tal comportamento pode ser explicado pelo fato dos jovens permanecerem mais tempo na escola e pela decisão de sair do mercado de trabalho em conseqüência da frustração causada pela falta de oportunidades de emprego.
Folha Online
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