Em entrevista antes de solenidade no Palácio do Planalto, onde o presidente Lula recebeu os atletas que disputaram os Jogos de Atenas, a ginasta Daiane dos Santos cobrou mais investimentos no esporte e propôs que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva siga o modelo cubano de investimento no setor. Frisando que tem o privilégio de ter um patrocinador individual, Daiane disse que muitas crianças com grande potencial no esporte não têm apoio algum.
- É preciso investir no esporte em geral. Colocá-lo em todas as escolas. Não é só educação física, como tem em Cuba. Ele (Lula) gosta tanto de Cuba, acho que tinha que investir exatamente igual no esporte no Brasil. Tem tanta criança que tem potencial que está escondida por aí, que não se revelou porque não tem como chegar, não tem dinheiro - afirmou.
Lula reconheceu que o governo federal pode trabalhar mais pelo desenvolvimento esportivo do país.
- Qual o papel do Estado e das empresas públicas? Se a iniciativa privada não quer financiar (atletas), é o Estado que tem que assumir a responsabilidade de garantir aos atletas a possibilidade concreta de se desenvolver - declarou o presidente, destacando que mais importante do que patrocinar esportistas já reconhecidos nacionalmente é fomentar a formação de novos valores.
Entre as dezenas de esportistas presentes à cerimônia, estavam Robert Scheidt (iatismo), Emanuel e Ricardo (vôlei de praia), Flávio Canto (judô) e algumas jogadoras da seleção de futebol, entre outros medalhistas olímpicos. Também participaram do encontro outros destaques do esporte nacional, como a ginasta Daiane dos Santos e os judocas Carlos Honorato e Vânia Ishi.
Paraolimpíadas: Brasileiros embarcam para Atenas
A maior delegação brasileira da história, composta por 98 atletas, embarcou nesta quinta-feira para Atenas, onde disputará os Jogos Paraolímpicos, que começam dia 17 de setembro. O Brasil vai disputar 13 das 19 modalidades e a esperança do grupo é que o país fique entre os 20 primeiros colocados no geral.
Para atender toda a delegação, o Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) dividiu a equipe em três vôos e todos deverão chegar na capital grega justamente na data de abertura da Vila Olímpica, nesta sexta-feira, onde os brasileiros irão se alojar em algumas das instalações que foram utilizadas pelos atletas olímpicos, em agosto.
O Brasil participará das Paraolimpíadas nas seguintes modalidades: atletismo, basquete de cadeira de rodas, esgrima, futebol para paralisados cerebrais, halterofilismo, natação, tênis em cadeira de rodas, tênis de mesa, hipismo, goallball e judô.
Mais de 4 mil atletas de 43 nacionalidades vão participar dos jogos em Atenas, entre os dias 17 e 29 de setembro. Nos Jogos de Sydney-2000, o Brasil conquistou seis medalhas de ouro, dez de prata e seis de bronze - ficando em 22º no quadro geral.
Faltando oito dias para o início dos Jogos Paraolímpicos, foi acesa nesta quinta-feira, aos pés da Acrópole, em Atenas, a chama que iluminará a nona edição da competição e que irá percorrer 400 km no território grego até chegar ao estádio olímpico, dia 17 de setembro. O grego Costas Bikas, medalhista de ouro na natação em Sydney, foi o primeiro a receber a chama no templo de Hefesto, deus do fogo. Cerca de 150 pessoas estiveram presentes na cerimônia.
Cerca de 700 pessoas levarão a chama paraolímpica por 54 cidades durante os próximos sete dias, parando em pontos e monumentos históricos como o templo de Poseidon, em Sunio, e o Artemis (Demetria) de Bauronia, a deusa da caça, um dos mais antigos e importantes da região de Ática.
- É preciso investir no esporte em geral. Colocá-lo em todas as escolas. Não é só educação física, como tem em Cuba. Ele (Lula) gosta tanto de Cuba, acho que tinha que investir exatamente igual no esporte no Brasil. Tem tanta criança que tem potencial que está escondida por aí, que não se revelou porque não tem como chegar, não tem dinheiro - afirmou.
Lula reconheceu que o governo federal pode trabalhar mais pelo desenvolvimento esportivo do país.
- Qual o papel do Estado e das empresas públicas? Se a iniciativa privada não quer financiar (atletas), é o Estado que tem que assumir a responsabilidade de garantir aos atletas a possibilidade concreta de se desenvolver - declarou o presidente, destacando que mais importante do que patrocinar esportistas já reconhecidos nacionalmente é fomentar a formação de novos valores.
Entre as dezenas de esportistas presentes à cerimônia, estavam Robert Scheidt (iatismo), Emanuel e Ricardo (vôlei de praia), Flávio Canto (judô) e algumas jogadoras da seleção de futebol, entre outros medalhistas olímpicos. Também participaram do encontro outros destaques do esporte nacional, como a ginasta Daiane dos Santos e os judocas Carlos Honorato e Vânia Ishi.
Paraolimpíadas: Brasileiros embarcam para Atenas
A maior delegação brasileira da história, composta por 98 atletas, embarcou nesta quinta-feira para Atenas, onde disputará os Jogos Paraolímpicos, que começam dia 17 de setembro. O Brasil vai disputar 13 das 19 modalidades e a esperança do grupo é que o país fique entre os 20 primeiros colocados no geral.
Para atender toda a delegação, o Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) dividiu a equipe em três vôos e todos deverão chegar na capital grega justamente na data de abertura da Vila Olímpica, nesta sexta-feira, onde os brasileiros irão se alojar em algumas das instalações que foram utilizadas pelos atletas olímpicos, em agosto.
O Brasil participará das Paraolimpíadas nas seguintes modalidades: atletismo, basquete de cadeira de rodas, esgrima, futebol para paralisados cerebrais, halterofilismo, natação, tênis em cadeira de rodas, tênis de mesa, hipismo, goallball e judô.
Mais de 4 mil atletas de 43 nacionalidades vão participar dos jogos em Atenas, entre os dias 17 e 29 de setembro. Nos Jogos de Sydney-2000, o Brasil conquistou seis medalhas de ouro, dez de prata e seis de bronze - ficando em 22º no quadro geral.
Faltando oito dias para o início dos Jogos Paraolímpicos, foi acesa nesta quinta-feira, aos pés da Acrópole, em Atenas, a chama que iluminará a nona edição da competição e que irá percorrer 400 km no território grego até chegar ao estádio olímpico, dia 17 de setembro. O grego Costas Bikas, medalhista de ouro na natação em Sydney, foi o primeiro a receber a chama no templo de Hefesto, deus do fogo. Cerca de 150 pessoas estiveram presentes na cerimônia.
Cerca de 700 pessoas levarão a chama paraolímpica por 54 cidades durante os próximos sete dias, parando em pontos e monumentos históricos como o templo de Poseidon, em Sunio, e o Artemis (Demetria) de Bauronia, a deusa da caça, um dos mais antigos e importantes da região de Ática.
Globo Esporte
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