Em assembléia geral realizada na última terça, dia 24, os trabalhadores dos Correios de Mato Grosso do Sul decidiram entrar em estado de greve.
O indicativo de paralisação está marcado para o dia dois de setembro, caso a empresa não atenda as reivindicações salariais da categoria. Em todo o Brasil, os sindicatos estão realizando assembléias depois que a direção da ECT fez uma proposta para os trabalhadores.
Enquanto os trabalhadores conseguiram em encontro nacional um reajuste de 77,22%, a contra-proposta da empresa é de apenas 6,81%. Segundo a categoria, este valor não cobre os mais de 61% de perdas salariais acumuladas entre o período 1º agosto de 1994 a 31 de julho de 2003, que somados a 10% de aumento real, totaliza os 77,22% reivindicados.
Segundo o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores nos Correios, Telégrafos e Similares (Sintect-MS), Sebastião Xavier, os Correios carregam o título de uma das empresas de maior confiabilidade entre os brasileiros. “Nada mais justo que os trabalhadores que produzem e dão lucro à empresa sejam reconhecidos”, afirmou Xavier.
Em todo o Estado são mais de 1,3 mil trabalhadores. E, somente em Campo Grande, são entregues cerca de 100 mil objetos todos os dias.
O indicativo de paralisação está marcado para o dia dois de setembro, caso a empresa não atenda as reivindicações salariais da categoria. Em todo o Brasil, os sindicatos estão realizando assembléias depois que a direção da ECT fez uma proposta para os trabalhadores.
Enquanto os trabalhadores conseguiram em encontro nacional um reajuste de 77,22%, a contra-proposta da empresa é de apenas 6,81%. Segundo a categoria, este valor não cobre os mais de 61% de perdas salariais acumuladas entre o período 1º agosto de 1994 a 31 de julho de 2003, que somados a 10% de aumento real, totaliza os 77,22% reivindicados.
Segundo o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores nos Correios, Telégrafos e Similares (Sintect-MS), Sebastião Xavier, os Correios carregam o título de uma das empresas de maior confiabilidade entre os brasileiros. “Nada mais justo que os trabalhadores que produzem e dão lucro à empresa sejam reconhecidos”, afirmou Xavier.
Em todo o Estado são mais de 1,3 mil trabalhadores. E, somente em Campo Grande, são entregues cerca de 100 mil objetos todos os dias.
RMT Online
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