A polícia de Porangatu (GO) exumou nesta quinta-feira o corpo da dona de casa Maria Ení da Silva, 33 anos, que morreu após fazer um tratamento para alisar os cabelos, conhecido como escova progressiva. Amostras de sangue e urina foram colhidas para fazer novos exames, na tentativa de descobrir a causa da morte.
O laudo com o resultado do exame sairá dentro de 30 dias. Também foram colhidas amostras do produto aplicado nos cabelos de Maria Eni, no sábado, e enviadas para análise.
Maria Ení teria aplicado uma mistura de cremes e formol nos cabelos no sábado e recebido a recomendação de deixar os produtos agirem por três dias. Entretanto, segundo seu irmão, o policial militar Valdivino Eterno da Silva, ela começou a se sentir mal na noite de terça-feira. A dona de casa reclamou de dores de cabeça, enjôo e coceira no couro cabeludo.
Ainda ontem, o corpo da dona de casa foi novamente enterrado na cidade de Porangatu. A polícia espera agora a chegada da proprietária do salão onde a foi realizado o tratamento para prestar depoimento. Na quarta-feira, o filho dela havia informado que a mãe estava viajando.
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