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Construção civil reage e deve gerar 2.400 novos empregos

22 Out 2004 - 10h52
 

A indústria da construção civil está reagindo positivamente em Campo Grande, não só devido à expectativa do lançamento de novas obras públicas, como a construção do presídio federal, mas também devido a pequenas obras privadas de reformas, ampliações e construções de moradias, salões, etc, comuns principalmente em final de ano. A avaliação é do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil, que prevê um crescimento do emprego de 10% em relação aos 24 mil operários desempregados do setor nos últimos anos, ou seja, até dezembro deverão ser empregados cerca de 2.400 operários.

De acordo com informações do líder sindical, Samuel Freitas da Silva, o momento é de "euforia", uma vez que boa parcela de recursos públicos e privados deverá circular no mercado favorecendo vários segmentos como o comércio, indústria, prestadoras de serviços, etc. "Esperamos que a Capital absorva mais de 10% da mão de obra desempregada, para que as famílias possam ter melhores condições de vida", comentou. A construção do presídio de segurança máxima, o mais moderno e seguro do País, deverá começar ser construído ainda este ano e, segundo Samuel, deverá absorver pelo menos 200 operários.

Samuel disse também que as obras de reformas e ampliações e até construções de moradias e salões comerciais, tem crescido bastante nas últimas semanas e a tendência é aumentar cada vez mais até o fim do ano. "Muitas pessoas, segundo Samuel, deixam para o fim do ano para executar obras de reformas e ampliações de suas residências e isso acaba ajudando muitos dos nossos desempregados que estão vivendo de bicos". Diariamente uma média de pelo menos 20 pessoas procuram a sede do sindicato na esperança de conseguir trabalho, mesmo que temporário. Samuel informou que muitos pedreiros, carpinteiros, serventes etc. estão sobrevivendo como catadores de material reciclável ou como vendedores ambulantes. "Esse quadro não é bom. O ideal seria a geração de empregos com carteiras assinadas com cada um exercendo suas respectivas profissões. Só isso proporciona dignidade ao homem e leva segurança e tranqüilidade aos lares", afirmou o líder sindical.

Ele disse também que o grande número de ocorrências de roubos, furtos e de ações de vandalismo e outros tipos de violência na sociedade, se deve, pelo menos em boa parte, à falta de oportunidade de emprego para jovens e adultos. "O governo deve fomentar a geração de emprego para ajudar no combate à violência que está avançando cada vez mais aos lares das pessoas", afirmou.

 

 

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