Diferentemente da política de preços mínimos para a agricultura tradicional, que envolve leilões públicos de compra de produção e outros mecanismos burocráticos, no caso dos extrativistas o governo paga diretamente a diferença entre o preço de comercialização e o preço mínimo. O próprio extrativista vende o produto e recebe a complementação.
Os preços mínimos por quilo são os seguintes: R$ 0,69 para o açaí nas regiões Norte e Nordeste e em Mato Grosso; R$ 1,46 para o babaçu (Norte, Nordeste e Mato Grosso); R$ 0,20 para o baru (todo o Brasil); e R$ 3,50 para a borracha natural extraída na Amazônia.
Para o hectolitro (cem litros) da castanha do Brasil na Região Norte e em Mato Grosso foi fixado o preço de R$ 52,40. O quilo da cera de carnaúba no Nordeste custará R$ 6,59; o da mangaba, R$ 1,51; o do pequi, R$ 0,21 no Norte e Nordeste e R$ 0,35 no Sudeste e Centro-Oeste. O quilo da piaçava sairá por R$ 1,67 na Bahia e R$ 1,07 no Amazonas. O quilo do pó cerífero será vendido por R$ 4 no Nordeste. O preço para o umbú será de R$ 0,38 por quilo em todo o país.
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