Mesmo fora da disputa pelas primeiras posições (está em oitavo lugar, com 65pontos), o Corinthians apresentou melhora significativa no seu desempenho defensivo no Campeonato Brasileiro-04.
Dono da pior defesa durante boa parte do primeiro turno, o time do técnico Tite já ostenta, a quatro rodadas do fim, a quinta melhor retaguarda da competição.
Com o triunfo sobre o Cruzeiro por 1 a 0, no domingo, no Mineirão, o Corinthians permanece com "apenas" 48 gols sofridos, média de 1,14 por jogo. Nas sete rodadas iniciais do Nacional, com Oswaldo de Oliveira como treinador, o time havia levado 19 gols, ou 2,71 por confronto.
Se forem considerados somente os jogos sob o comando de Tite, o Corinthians apresenta performance defensiva superior à do São Caetano, dono da melhor defesa do Nacional (37 gols, média de 0,88). Em 35 jogos, o Corinthians de Tite levou 29 gols (0,83 por partida).
Além do São Caetano, São Paulo (38), Palmeiras (42) e Coritiba (44) apresentam melhor eficiência defensiva do que o time do Parque São Jorge após 42 rodadas disputadas. Os corintianos, no entanto, se defendem melhor do que o líder do Nacional, o Atlético-PR, que levou 49.
Se na defesa Tite conseguiu acertar a equipe, o mesmo não se pode dizer do ataque. O Corinthians é o quarto que time que menos balançou as redes no Nacional, com 43 gols, o que faz com que a equipe siga com saldo negativo, à frente apenas de Guarani (37 gols), Ponte Preta (39) e Flamengo (42).
O pífio poder ofensivo se explica pela maioria das vitórias ter sido pelo placar mínimo. Nada menos do que 11 dos 17 triunfos corintianos no campeonato foram por 1 a 0. Além disso, apenas uma vez o time marcou mais de dois gols em um jogo no Nacional-2004 --3 a 1 no Vasco, em 4 de agosto.
O melhor ataque da competição pertence ao Santos, que já balançou as redes 92 vezes (2,19 por jogo). O Atlético-PR aparece em segundo, com 84, sendo que 32 deles foram marcados pelo atacante Washington. Depois, surgem o Goiás, com 78 gols, e o São Paulo, com 71.
Dono da pior defesa durante boa parte do primeiro turno, o time do técnico Tite já ostenta, a quatro rodadas do fim, a quinta melhor retaguarda da competição.
Com o triunfo sobre o Cruzeiro por 1 a 0, no domingo, no Mineirão, o Corinthians permanece com "apenas" 48 gols sofridos, média de 1,14 por jogo. Nas sete rodadas iniciais do Nacional, com Oswaldo de Oliveira como treinador, o time havia levado 19 gols, ou 2,71 por confronto.
Se forem considerados somente os jogos sob o comando de Tite, o Corinthians apresenta performance defensiva superior à do São Caetano, dono da melhor defesa do Nacional (37 gols, média de 0,88). Em 35 jogos, o Corinthians de Tite levou 29 gols (0,83 por partida).
Além do São Caetano, São Paulo (38), Palmeiras (42) e Coritiba (44) apresentam melhor eficiência defensiva do que o time do Parque São Jorge após 42 rodadas disputadas. Os corintianos, no entanto, se defendem melhor do que o líder do Nacional, o Atlético-PR, que levou 49.
Se na defesa Tite conseguiu acertar a equipe, o mesmo não se pode dizer do ataque. O Corinthians é o quarto que time que menos balançou as redes no Nacional, com 43 gols, o que faz com que a equipe siga com saldo negativo, à frente apenas de Guarani (37 gols), Ponte Preta (39) e Flamengo (42).
O pífio poder ofensivo se explica pela maioria das vitórias ter sido pelo placar mínimo. Nada menos do que 11 dos 17 triunfos corintianos no campeonato foram por 1 a 0. Além disso, apenas uma vez o time marcou mais de dois gols em um jogo no Nacional-2004 --3 a 1 no Vasco, em 4 de agosto.
O melhor ataque da competição pertence ao Santos, que já balançou as redes 92 vezes (2,19 por jogo). O Atlético-PR aparece em segundo, com 84, sendo que 32 deles foram marcados pelo atacante Washington. Depois, surgem o Goiás, com 78 gols, e o São Paulo, com 71.
Folha Online
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