A chuva registrada nos últimos dias estimula o plantio de milho e preocupa a produção de trigo na região de Cascavel. A expectativa do Departamento Rural (Deral), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado (Seab) é de que o plantio do milho nos próximos dias tenha grande adesão por parte dos agricultores, que agora esperam apenas a estiagem para iniciar os trabalhos. De encontro ao impulso que a chuva trouxe para os investidores do milho, está a situação de quem trabalha com o trigo.
Se a chuva continuar durante os próximos dias, a produção da cultura, que já totalizou uma perda de 2.460 hectares, estará comprometida pelo excesso de umidade. Uma soma de 129.630 hectares de trigo foram plantados nos 28 municípios de abrangência da Seab.
"A agricultura passa por um momento de dicotomia frente às condições climáticas. De um lado está o produtor que aguardava a chuva durante muito tempo, e, que agora vê boas perspectivas para começar a plantar. De outro, está aquele que mais uma vez sofre as conseqüências do clima, já que o grande volume de água coloca em risco 40% do trigo que está em fase de maturação e pode adiar a pré-colheita", explica o técnico José Pértile.
Risco afastado
Até ontem, o volume de chuva registrado na região de Cascavel representava 60 milímetros, o que reforça a teoria dos especialistas de que o período e as condições climáticas devem estar em sincronia para manter a estabilidade dentro da produtividade.
Segundo o Deral, a preocupação dos agricultores com a seca registrada até a semana passada esteve próxima de mudanças de cultura. Segundo José Pértile, já havia a possibilidade de muitos substituírem o plantio do milho por outro investimento. "Esta hipótese já vinha sendo cogitada por agricultores da região. A seca registrada até a semana passada estava colocando em riso o plantio do milho, que já deveria ter iniciado nessa quinzena do mês", destaca o técnico.
Previsão do milho
Nos municípios de abrangência do núcleo da Seab, a estimativa é de colher 440.000 mil toneladas de milho na próxima safra, já que a área total do plantio deverá ser de 60.330 hectares. O rendimento médio previsto é de 7.321 quilos por hectare. "Os agricultores estão entusiasmados com a chuva, que veio em boa hora para começar a trabalhar. Foi um estímulo para a produção e ao mesmo tempo trouxe preocupação", afirma.
Se a chuva continuar durante os próximos dias, a produção da cultura, que já totalizou uma perda de 2.460 hectares, estará comprometida pelo excesso de umidade. Uma soma de 129.630 hectares de trigo foram plantados nos 28 municípios de abrangência da Seab.
"A agricultura passa por um momento de dicotomia frente às condições climáticas. De um lado está o produtor que aguardava a chuva durante muito tempo, e, que agora vê boas perspectivas para começar a plantar. De outro, está aquele que mais uma vez sofre as conseqüências do clima, já que o grande volume de água coloca em risco 40% do trigo que está em fase de maturação e pode adiar a pré-colheita", explica o técnico José Pértile.
Risco afastado
Até ontem, o volume de chuva registrado na região de Cascavel representava 60 milímetros, o que reforça a teoria dos especialistas de que o período e as condições climáticas devem estar em sincronia para manter a estabilidade dentro da produtividade.
Segundo o Deral, a preocupação dos agricultores com a seca registrada até a semana passada esteve próxima de mudanças de cultura. Segundo José Pértile, já havia a possibilidade de muitos substituírem o plantio do milho por outro investimento. "Esta hipótese já vinha sendo cogitada por agricultores da região. A seca registrada até a semana passada estava colocando em riso o plantio do milho, que já deveria ter iniciado nessa quinzena do mês", destaca o técnico.
Previsão do milho
Nos municípios de abrangência do núcleo da Seab, a estimativa é de colher 440.000 mil toneladas de milho na próxima safra, já que a área total do plantio deverá ser de 60.330 hectares. O rendimento médio previsto é de 7.321 quilos por hectare. "Os agricultores estão entusiasmados com a chuva, que veio em boa hora para começar a trabalhar. Foi um estímulo para a produção e ao mesmo tempo trouxe preocupação", afirma.
Agrolink
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