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Brasil

Cesta básica individual teve alta de 2,59% em outubro

4 Nov 2004 - 14h23
Os preços dos 15 alimentos necessários para a sobrevivência de uma pessoa durante um mês tiveram, em outubro, uma alta de 2,59% em relação ao mês anterior. A cesta básica alimentar (individual) custou R$ 145,38 em outubro para o consumidor campo-grandense.

A informação está no relatório da pesquisa da cesta básica divulgado nesta quinta-feira pela Seplanct (Secretaria de Estado de Planejamento e de Ciência e Tecnologia). A pesquisa da cesta básica é realizada mensalmente pela Seplanct em parceria com a Unaes - Faculdade Campo Grande.

A variação acumulada nos últimos seis meses é de 0,67%, no ano é de 2,21% e nos últimos doze meses de 4,67%.

Em outubro, sete dos 15 alimentos analisados pela pesquisa registraram alta em seus preços. Ficaram mais caros no mês passado: feijão (15,42%), alface (11,10%), laranja (10,98%), pão (5,31%), carne (3,63%), açúcar (1,94%) e leite (0,88%).

Os preços dos outros oito itens pesquisados sofreram redução: batata (-10,40%), banana (-6,55%), sal (-3,85%), arroz (-3,58%), margarina (-2,74%), macarrão (-1,61%), óleo (-1,20%) e o tomate (-0,89%).

Cesta básica familiar – A Seplanct também divulgou nesta quarta-feira o relatório da cesta básica familiar. Diferentemente da cesta individual, que monitora preços de 15 produtos alimentares essenciais para a sobrevivência de uma pessoa ao longo de um mês; a cesta básica familiar mede o impacto de 44 produtos (32 alimentos, 5 produtos de higiene pessoal e 7 de limpeza doméstica) no orçamento de uma família de 5 pessoas com renda de cinco salários mínimos.

De acordo com o relatório, houve um quadro de relativa estabilidade dos preços pagos pelo consumidor para levar para casa os 44 produtos em outubro. A cesta básica familiar custou R$ 708,59 no mês passado – uma variação de 11 centavos (0,02%) em relação a setembro.

Dos 44 produtos, a pesquisa constatou que 22 itens apresentaram elevações de preços. Os preços da cera em pasta (18,86%), do feijão (15,37%) e da mandioca (15,54%) sofreram os aumentos mais expressivos. 21 produtos, segundo a pesquisa, ficaram mais baratos. É o caso da batata (-10,31%), da lâmina de barbear (-9,59%) e da couve (-8,52%). A farinha de trigo foi o único dos 44 itens pesquisados cujo preço não sofreu alteração.

O coordenador de Estudos Sócio-Econômicos da Seplanct, Jocimar Lomba, atenderá jornalistas interessados em outras informações sobre os preços da cesta básica a partir das 15h desta quinta-feira. O telefone para contato é o 67-318-4020.
 
Agência Popular

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