Representantes do movimento sindical afirmaram, nesta tarde, que não vão aceitar um valor de salário mínimo para 2005 inferior a R$ 320 e também exigem do governo a correção da tabela do imposto de renda em, pelo menos, 17%. As reivindicações foram levadas ao ministro da Fazenda, Antônio Palocci, na reunião que ocorre na tarde de hoje (08). "Na nossa opinião 17% é o mínimo aceitável para a correção da tabela do imposto de renda", disse Luiz Marinho, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Os sindicalistas alegam que a tabela está defasada em 61,53%, correspondentes à inflação dos últimos oito anos. Mas eles aceitariam que a correção fosse feita apenas de acordo com a variação dos dois anos do governo Lula, de 17%. "O ministro Palocci tem uma dívida conosco. Porque em reunião, na casa do líder João Paulo Cunha, ele nos propôs o redutor de R$ 100,00 com o compromisso de rever a tabela e é isso que nós esperamos hoje dele", afirmou o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva. O redutor de 100 reais foi criado em julho.
Quanto ao salário mínimo, ambos os sindicalistas afirmaram que mesmo o governo antecipando o reajuste de maio para janeiro, como foi proposto, os trabalhadores não aceitarão nada abaixo dos R$ 320. "Não vale nada antecipar para janeiro com o valor baixo", disse Marinho, informando ainda que vai pedir, além do valor de R$ 320 no Orçamento de 2005, a definição de uma política de correção do salário mínimo. "É preciso acabar com esse debate hipócrita anual do salário mínimo. É inaceitável que o governo Lula não tenha uma política clara de recuperação do salário mínimo".
As duas propostas serão a principal bandeira da marcha a Brasilia que as centrais sindicais estão organizando para a proxima semana.
Os sindicalistas alegam que a tabela está defasada em 61,53%, correspondentes à inflação dos últimos oito anos. Mas eles aceitariam que a correção fosse feita apenas de acordo com a variação dos dois anos do governo Lula, de 17%. "O ministro Palocci tem uma dívida conosco. Porque em reunião, na casa do líder João Paulo Cunha, ele nos propôs o redutor de R$ 100,00 com o compromisso de rever a tabela e é isso que nós esperamos hoje dele", afirmou o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva. O redutor de 100 reais foi criado em julho.
Quanto ao salário mínimo, ambos os sindicalistas afirmaram que mesmo o governo antecipando o reajuste de maio para janeiro, como foi proposto, os trabalhadores não aceitarão nada abaixo dos R$ 320. "Não vale nada antecipar para janeiro com o valor baixo", disse Marinho, informando ainda que vai pedir, além do valor de R$ 320 no Orçamento de 2005, a definição de uma política de correção do salário mínimo. "É preciso acabar com esse debate hipócrita anual do salário mínimo. É inaceitável que o governo Lula não tenha uma política clara de recuperação do salário mínimo".
As duas propostas serão a principal bandeira da marcha a Brasilia que as centrais sindicais estão organizando para a proxima semana.
Agência Brasil
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