Dos professores que atuam na educação básica, 74,4% têm até 44 anos de idade. Desse total, 35,8% estão na faixa etária de 35 a 44 anos e 31,4% têm de 25 a 34 anos --apenas 7,6% estão na faixa de 18 a 24. É o que revelam os dados preliminares do Censo do Professor, realizado pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, ligado ao MEC) e respondido por cerca de 1,7 milhão de docentes de todo o país em 2003. Os números completos do levantamento serão divulgados na segunda quinzena de novembro.
A pesquisa confirma que a sala de aula é um espaço ocupado majoritariamente por mulheres, que somam 84,1% dos profissionais da educação. Em relação à rede de ensino, o Inep aponta que 46,7% dos professores são vinculados às escolas das redes municipais, 40,1% às redes estaduais e 11,9% trabalham em estabelecimentos particulares.
O levantamento também mostra que, quanto ao regime de trabalho, 53% dos profissionais são estatutários, ou seja, estão regidos pela legislação dos servidores públicos. Outros 17,2% são prestadores de serviços e 18,2% estão contratados pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).
Valorização
O presidente do Inep, Eliezer Pacheco, aponta a criação do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) pelo MEC, em substituição ao Fundef (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério), como um avanço na valorização do profissional do magistério.
'Atualmente, o Fundef destina 60% dos seus recursos para o pagamento de salários. A proposta do novo Fundo, que precisará da aprovação do Congresso Nacional, é que este índice seja elevado para 80%', afirma. Do total de professores do país, 18,4% afirmaram que exercem outra atividade além do magistério.
A pesquisa confirma que a sala de aula é um espaço ocupado majoritariamente por mulheres, que somam 84,1% dos profissionais da educação. Em relação à rede de ensino, o Inep aponta que 46,7% dos professores são vinculados às escolas das redes municipais, 40,1% às redes estaduais e 11,9% trabalham em estabelecimentos particulares.
O levantamento também mostra que, quanto ao regime de trabalho, 53% dos profissionais são estatutários, ou seja, estão regidos pela legislação dos servidores públicos. Outros 17,2% são prestadores de serviços e 18,2% estão contratados pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).
Valorização
O presidente do Inep, Eliezer Pacheco, aponta a criação do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) pelo MEC, em substituição ao Fundef (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério), como um avanço na valorização do profissional do magistério.
'Atualmente, o Fundef destina 60% dos seus recursos para o pagamento de salários. A proposta do novo Fundo, que precisará da aprovação do Congresso Nacional, é que este índice seja elevado para 80%', afirma. Do total de professores do país, 18,4% afirmaram que exercem outra atividade além do magistério.
Folha Online
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