O Plenário da Câmara realiza amanhã sessão solene para lembrar os 50 anos da morte do ex-presidente da República Getúlio Vargas. O gaúcho de São Borja (RS) suicidou-se em 24 de agosto de 1954, no auge da crise política abastecida por ataques da oposição. Vargas ficou no poder de 1930 a 1945 (escolhido por eleições indiretas e deposto pelos militares em 29 de outubro) e de 1951 a 1954 (eleito pelo voto popular).
Em 1943, Vargas editou a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que garantia a estabilidade do emprego depois de dez anos de serviço, descanso semanal, regulamentação do trabalho de menores, da mulher e do trabalho noturno; a criação da Previdência Social e a instituição da carteira profissional para maiores de 16 anos que tivessem um emprego; e a fixação da jornada de 8 horas de trabalho.
Na madrugada do suicídio, Getúlio Vargas deixou um testamento onde afirmava que saía da vida para entrar na história.
A sessão solene, solicitada pelo deputado Chico Alencar (PT-RJ), está marcada para as 10 horas, no Plenário Ulysses Guimarães.
Em 1943, Vargas editou a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que garantia a estabilidade do emprego depois de dez anos de serviço, descanso semanal, regulamentação do trabalho de menores, da mulher e do trabalho noturno; a criação da Previdência Social e a instituição da carteira profissional para maiores de 16 anos que tivessem um emprego; e a fixação da jornada de 8 horas de trabalho.
Na madrugada do suicídio, Getúlio Vargas deixou um testamento onde afirmava que saía da vida para entrar na história.
A sessão solene, solicitada pelo deputado Chico Alencar (PT-RJ), está marcada para as 10 horas, no Plenário Ulysses Guimarães.
Agência Câmara
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