O dissídio coletivo da Caixa Econômica Federal será julgado até a próxima semana. Na audiência de conciliação realiza hoje, a direção do banco relutou em aceitar qualquer negociação proposta pela Confederação Nacional dos Trabalhadores das Empresas de Crédito (Contec). A direção do banco afirmou que alegará em sua defesa que a greve é abusiva.
A Contec – entidade que entrou com o pedido de dissídio coletivo - apresentou as mesmas propostas colocadas para os funcionários do Banco do Brasil: abono de R$ 2 mil, não descontar os dias parados e aumento de 1% nos índices de reajuste que variaram entre 8,5 a 12,5%, segundo o pré-acordo fechado entre bancários e Fenaban (Federação Nacional dos Bancários).
O presidente do Tribunal Superior de Trabalho, ministro Vantuil Abdala, encerrou a audiência pedindo que os funcionários retornem ao trabalho até o dia do julgamento. Vantuil também ofereceu dois dias de prazo para que os funcionários apresentem sua defesa.
A Contec – entidade que entrou com o pedido de dissídio coletivo - apresentou as mesmas propostas colocadas para os funcionários do Banco do Brasil: abono de R$ 2 mil, não descontar os dias parados e aumento de 1% nos índices de reajuste que variaram entre 8,5 a 12,5%, segundo o pré-acordo fechado entre bancários e Fenaban (Federação Nacional dos Bancários).
O presidente do Tribunal Superior de Trabalho, ministro Vantuil Abdala, encerrou a audiência pedindo que os funcionários retornem ao trabalho até o dia do julgamento. Vantuil também ofereceu dois dias de prazo para que os funcionários apresentem sua defesa.
Agência Brasil
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