A administração municipal de Caarapó tem procurado implementar projetos de desenvolvimento em sintonia com a preservação ambiental. Questões como o destino final do lixo urbano têm sido tratadas com seriedade, de modo a garantir o equilíbrio da natureza.
A cidade de Caarapó produz diariamente cerca de 12 toneladas de lixo, que vão para a usina de processamento. Desse total, 56% é composto de matéria orgânica, 30% não tem aproveitamento e 14% são materiais recicláveis, como vidro, papel, plástico, osso, metais e madeira.
Clodoaldo Pereira dos Santos, gerente da empresa que administra a usina, explica que o lixo orgânico é transformado em adubo e entregue à prefeitura. “O adubo orgânico é utilizado na urbanização dos canteiros centrais das avenidas, em hortas escolares, na horta municipal e em projetos ambientais”, esclarece. O material reciclável é vendido para indústrias do ramo, enquanto o rejeito vai para o aterro sanitário controlado.
O gerente da usina explica ainda que a separação, a qualificação, a compostagem e a destinação final do lixo são feitas de acordo com a legislação sanitária e ambiental.
“Precisamos fazer a nossa parte, o futuro do planeta Terra depende das nossas ações hoje”, argumenta o prefeito Mateus Palma de Farias. “Temos que ter consciência de que o desenvolvimento deve estar em sintonia com o equilíbrio ecológico e a humanidade precisa caminhar nesse sentido, de modo a garantir um lugar aqui para as futuras gerações”, pondera, acrescentando que “precisamos contribuir para a preservação da vida”.
Fátima News
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