A situação é favorável a Bernoldi porque a BAR corre atrás de um piloto que vista verde e amarelo.O presidente mundial da British American Tobacco (BAT), dona do time, é o brasileiro Antônio Monteiro de Castro, que estaria fazendo a pressão. Mais: a empresa lança novamente no país em 2005 sua marca de cigarros, e precisaria de um nome para o seu marketing.
Bernoldi já fala, praticamente, como novo piloto da equipe. "Isso, para mim, não é apenas uma segunda chance, mas sim a melhor chance que eu queria na F-1. Sempre sonhei em estar em uma equipe como a BAR, que me dá um bom carro nas mãos", afirmou.
Enrique estreou na categoria em 2001, pela Arrows. Por lá ficou até a metade de 2002, quando a equipe fechou as portas atolada em dívidas. O brasileiro teve de passar pelo momento mais vexaminoso da carreira no GP da França, quando, por ordem do time, foi obrigado a fazer voltas lentas para não se classificar para a corrida. Não havia dinheiro para bancar a atuação dele e do companheiro de equipe, o alemão Heinz-Harald Frentzen.
Na F-1, Bernoldi fez 28 corridas. O melhor resultado foi a oitava colocação no GP da Alemanha de 2001. Na época, porém, pontuavam apenas os seis primeiros colocados.
Além dele, o país também pode ter Antonio Pizzonia como titular da Williams em 2005. Em duas semanas a equipe anuncia quem será o companheiro de Mark Webber.
Terra Redação
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