O problema da situação no Haiti não é falta de efetivos militares no país, na avaliação do assessor especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia. Em sua opinião, a força de paz liderada pelo Brasil está fazendo um excelente trabalho. "O problema do Haiti hoje é carrear o mais rapidamente ajuda internacional para que possam não só ser definidos projetos de médio e longo prazo mas, sobretudo, que possam ser enfrentados alguns desafios imediatos, que permitam criar empregos e melhorar as condições de vida", disse. "Isso tudo vai ter um efeito muito positivo sobre o diálogo político e as eleições, que devem ser organizadas no final do ano que vem".
De acordo com Garcia, a força de paz no Haiti hoje em dia está com os efetivos praticamente equilibrados. Em dezembro o efetivo deve ter chegado a mais de cinco mil soldados. Ele afirmou que até o momento não houve agravamento da situação no Haiti e que os soldados brasileiros não enfrentam problemas. "Não houve nenhum agravamento. Até agora a gente não teve nenhuma baixa. Nós achamos que a situação econômica e social tem de ser enfrentada com rapidez, porque se não for enfrentada as pessoas não vão identificar a presença militar das Nações Unidas como uma presença de paz".
De acordo com Garcia, a força de paz no Haiti hoje em dia está com os efetivos praticamente equilibrados. Em dezembro o efetivo deve ter chegado a mais de cinco mil soldados. Ele afirmou que até o momento não houve agravamento da situação no Haiti e que os soldados brasileiros não enfrentam problemas. "Não houve nenhum agravamento. Até agora a gente não teve nenhuma baixa. Nós achamos que a situação econômica e social tem de ser enfrentada com rapidez, porque se não for enfrentada as pessoas não vão identificar a presença militar das Nações Unidas como uma presença de paz".
Agência Brasil
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