O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, aproveitou a visita do secretário de Estado dos Estados Unidos, Colin Powell, ao Brasil para pedir maior cooperação dos norte-americanos no processo de reconstrução do Haiti.
Segundo o chanceler, neste momento, a ajuda não deve ser apenas financeira. “Os Estados Unidos podem nos ajudar a encontrar formas de desburocratizar o processo para que as ajudas ao povo haitiano cheguem rapidamente àquele país”, disse Amorim, em coletiva à imprensa na noite desta terça-feira. Até agora, a missão de paz no Haiti (Minustah), autorizada pelo Conselho de Segurança da ONU, não iniciou a ajuda humanitária no país.
Colin Powell, que também falou aos jornalistas, apenas elogiou a liderança do Brasil na missão para a garantia da ordem social no Haiti. Celso Amorim reforçou que o Brasil está sempre disposto a oferecer ajuda no sentido de promover a paz mundial e o desarmamento.
Quanto aos atos de violência cometidos na fronteira norte da Faixa de Gaza recentemente, o chanceler condenou veemente. “Apoiamos o mapa da paz e esse é o caminho que tem que ser encontrado. O Brasil está disposto a ajudar”, reiterou.
Em nota oficial, o Ministério das Relações Exteriores criticou as ações israelenses: "o governo brasileiro deplora vivamente os atos de violência cometidos na fronteira norte da Faixa de Gaza, em particular a ofensiva das Forças de Defesa de Israel durante a Operação "Dias de Penitência", iniciada dia 29 de setembro último, que já ocasionou mais de 70 mortes e ferimentos em cerca de 250 pessoas. É preocupante que o recrudescimento de atos violentos tenha atingido um grande número de civis, inclusive crianças".
Segundo o chanceler, neste momento, a ajuda não deve ser apenas financeira. “Os Estados Unidos podem nos ajudar a encontrar formas de desburocratizar o processo para que as ajudas ao povo haitiano cheguem rapidamente àquele país”, disse Amorim, em coletiva à imprensa na noite desta terça-feira. Até agora, a missão de paz no Haiti (Minustah), autorizada pelo Conselho de Segurança da ONU, não iniciou a ajuda humanitária no país.
Colin Powell, que também falou aos jornalistas, apenas elogiou a liderança do Brasil na missão para a garantia da ordem social no Haiti. Celso Amorim reforçou que o Brasil está sempre disposto a oferecer ajuda no sentido de promover a paz mundial e o desarmamento.
Quanto aos atos de violência cometidos na fronteira norte da Faixa de Gaza recentemente, o chanceler condenou veemente. “Apoiamos o mapa da paz e esse é o caminho que tem que ser encontrado. O Brasil está disposto a ajudar”, reiterou.
Em nota oficial, o Ministério das Relações Exteriores criticou as ações israelenses: "o governo brasileiro deplora vivamente os atos de violência cometidos na fronteira norte da Faixa de Gaza, em particular a ofensiva das Forças de Defesa de Israel durante a Operação "Dias de Penitência", iniciada dia 29 de setembro último, que já ocasionou mais de 70 mortes e ferimentos em cerca de 250 pessoas. É preocupante que o recrudescimento de atos violentos tenha atingido um grande número de civis, inclusive crianças".
Agência Brasil
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