O Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e a Cast (Academia Chinesa de Tecnologia Espacial) discutem a possibilidade de lançar um novo satélite para transmissão de imagens da Terra em 2006.
O novo satélite seria idêntico ao CBERS-2, colocado em órbita em outubro de 2003 e que tem vida útil estimada em apenas dois anos. O novo equipamento teria por objetivo garantir que a transmissão de imagens não seja interrompida.
"Não podemos deixar que 20 mil usuários que entram diariamente no site do CBERS e usam as imagens do satélite fiquem sem cobertura", disse o presidente da AEB (Agência Espacial Brasileira), Sérgio Gaudenzi.
Informação gratuita
No Brasil, as imagens de satélite que são disponibilizadas gratuitamente desde julho são usadas por empresas de papel e celulose, que necessitam de informações precisas para acompanhar a evolução de suas plantações de eucaliptos.
O governo usa igualmente as imagens para monitorar o ambiente, o desmatamento das florestas, as queimadas, o uso de áreas agrícolas, projetos de urbanização e levantamentos cartográficos, além de planejar plantações e colheitas.
Os dois países preparam o lançamento de um outro satélite para 2008.
Custo
A produção do satélite a ser lançado em 2006 não implicaria grandes investimentos, uma vez que o satélite poderia ser integrado com equipamentos e peças remanescentes do CBERS-2, produzidas em duplicata, por questões de segurança e contingência.
O desenvolvimento dos dois primeiros satélites da série absorveu investimentos de US$ 300 milhões, dos quais 7% assumidos pela China e o restante pelo Brasil. O satélite previsto para 2008 vai custar US$ 240 milhões, financiados em partes iguais pelo Brasil e China.
Todos os satélites têm sido lançados a partir de uma base espacial na China.
O novo satélite seria idêntico ao CBERS-2, colocado em órbita em outubro de 2003 e que tem vida útil estimada em apenas dois anos. O novo equipamento teria por objetivo garantir que a transmissão de imagens não seja interrompida.
"Não podemos deixar que 20 mil usuários que entram diariamente no site do CBERS e usam as imagens do satélite fiquem sem cobertura", disse o presidente da AEB (Agência Espacial Brasileira), Sérgio Gaudenzi.
Informação gratuita
No Brasil, as imagens de satélite que são disponibilizadas gratuitamente desde julho são usadas por empresas de papel e celulose, que necessitam de informações precisas para acompanhar a evolução de suas plantações de eucaliptos.
O governo usa igualmente as imagens para monitorar o ambiente, o desmatamento das florestas, as queimadas, o uso de áreas agrícolas, projetos de urbanização e levantamentos cartográficos, além de planejar plantações e colheitas.
Os dois países preparam o lançamento de um outro satélite para 2008.
Custo
A produção do satélite a ser lançado em 2006 não implicaria grandes investimentos, uma vez que o satélite poderia ser integrado com equipamentos e peças remanescentes do CBERS-2, produzidas em duplicata, por questões de segurança e contingência.
O desenvolvimento dos dois primeiros satélites da série absorveu investimentos de US$ 300 milhões, dos quais 7% assumidos pela China e o restante pelo Brasil. O satélite previsto para 2008 vai custar US$ 240 milhões, financiados em partes iguais pelo Brasil e China.
Todos os satélites têm sido lançados a partir de uma base espacial na China.
Folha Online
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