Representantes do governo e da sociedade civil estão reunidos até amanhã no 1º Encontro Nacional de Tuberculose. O congresso promove o debate sobre a prevenção à doença, a infecção de portadores do HIV e os novos métodos para o diagnóstico e tratamento. Em entrevista ao NBR Manhã, programa da TV NBR, o diretor de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Expedito Luna, explicou que o controle da bactéria causadora da doença ainda esbarra na dificuldades que muitos brasileiros têm de receber cuidados médicos.
“O tratamento dura seis meses. Logo no primeiro mês, a pessoa apresenta uma melhora nos sintomas, acha que ficou curada e interrompe o tratamento”. Para ele, o trabalho das equipes de saúde da família espalhadas por todo o Brasil ainda é a maior garantia de acompanhamento médico até o final da doença.
Luna alertou que o sintoma mais evidente da tuberculose é a tosse com catarro por mais de três semanas. Dados do Ministério da Saúde apontam que a cada ano há incidência de 50 casos por 100 mil habitantes, ou seja, em torno de 80 mil casos por ano. “É um número alto para o nosso País, se consideradas as nossas condições, a expansão do nosso setor saúde. Fazemos menos do que deveríamos”, reconheceu Luna.
“O tratamento dura seis meses. Logo no primeiro mês, a pessoa apresenta uma melhora nos sintomas, acha que ficou curada e interrompe o tratamento”. Para ele, o trabalho das equipes de saúde da família espalhadas por todo o Brasil ainda é a maior garantia de acompanhamento médico até o final da doença.
Luna alertou que o sintoma mais evidente da tuberculose é a tosse com catarro por mais de três semanas. Dados do Ministério da Saúde apontam que a cada ano há incidência de 50 casos por 100 mil habitantes, ou seja, em torno de 80 mil casos por ano. “É um número alto para o nosso País, se consideradas as nossas condições, a expansão do nosso setor saúde. Fazemos menos do que deveríamos”, reconheceu Luna.
Agência Brasil
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