O acesso ao lado boliviano da fronteira, fechado desde a madrugada de hoje por bolivianos que pedem a pavimentação da chamada “Carretera” no trecho Roboré-Puerto Suarez, continua bloqueado, segundo informa o Corumbá on line. A manifestação do Comitê Cívico é uma cobrança ao Governo Federal daquele país, que ainda não começou as obras de pavimentação do trecho de 280 quilômetros da rodovia, previstas para 2 de agosto.
Um caminhão atravessado na pista impede o tráfego de veículos, somente pedestres podem cruzar a fronteira para a Bolívia. No dia 1º de julho os bolivianos, pelo mesmo motivo, realizaram movimento que fechou a fronteira por aproximadamente 48 horas.O protesto, que não tem previsão para terminar, é contra o governo boliviano, mas está prejudicando os moradores de Corumbá, a 461 quilômetros de Campo Grande, que trabalham do outro lado da fronteira, no Shopping de Puerto Aguirre.O acesso ao lado boliviano da fronteira, fechado desde a madrugada de hoje por bolivianos que pedem a pavimentação da chamada “Carretera” no trecho Roboré-Puerto Suarez, continua bloqueado, segundo informa o Corumbá on line. A manifestação do Comitê Cívico é uma cobrança ao Governo Federal daquele país, que ainda não começou as obras de pavimentação do trecho de 280 quilômetros da rodovia, previstas para 2 de agosto.
Um caminhão atravessado na pista impede o tráfego de veículos, somente pedestres podem cruzar a fronteira para a Bolívia. No dia 1º de julho os bolivianos, pelo mesmo motivo, realizaram movimento que fechou a fronteira por aproximadamente 48 horas.O protesto, que não tem previsão para terminar, é contra o governo boliviano, mas está prejudicando os moradores de Corumbá, a 461 quilômetros de Campo Grande, que trabalham do outro lado da fronteira, no Shopping de Puerto Aguirre.
Um caminhão atravessado na pista impede o tráfego de veículos, somente pedestres podem cruzar a fronteira para a Bolívia. No dia 1º de julho os bolivianos, pelo mesmo motivo, realizaram movimento que fechou a fronteira por aproximadamente 48 horas.O protesto, que não tem previsão para terminar, é contra o governo boliviano, mas está prejudicando os moradores de Corumbá, a 461 quilômetros de Campo Grande, que trabalham do outro lado da fronteira, no Shopping de Puerto Aguirre.O acesso ao lado boliviano da fronteira, fechado desde a madrugada de hoje por bolivianos que pedem a pavimentação da chamada “Carretera” no trecho Roboré-Puerto Suarez, continua bloqueado, segundo informa o Corumbá on line. A manifestação do Comitê Cívico é uma cobrança ao Governo Federal daquele país, que ainda não começou as obras de pavimentação do trecho de 280 quilômetros da rodovia, previstas para 2 de agosto.
Um caminhão atravessado na pista impede o tráfego de veículos, somente pedestres podem cruzar a fronteira para a Bolívia. No dia 1º de julho os bolivianos, pelo mesmo motivo, realizaram movimento que fechou a fronteira por aproximadamente 48 horas.O protesto, que não tem previsão para terminar, é contra o governo boliviano, mas está prejudicando os moradores de Corumbá, a 461 quilômetros de Campo Grande, que trabalham do outro lado da fronteira, no Shopping de Puerto Aguirre.
Campograndenews
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