"O biodiesel não pode ser visto como monocultura. Na verdade, só tem sentido identificado como uma cultura complementar à produção de alimentos, que é a vocação principal da agricultura familiar”.
O assunto foi um dos temas abordados hoje durante a reunião do Consea, a última da atual composição do conselho. Integrantes do órgão também estão preocupados com possíveis impactos negativos do aumento da produção de biocombustíveis na produção de alimentos.
Segundo Menezes, um dos riscos é que áreas destinadas ao cultivo de alimentos cedam espaço para o plantio de cana-de-açúcar, matéria-prima prima do etanol.
“A preocupação principal é com o que o etanol pode significar de empurrar culturas nessa expansão, seja para a região amazônica seja para áreas onde se produz alimentos, sobretudo trazendo impactos negativos para a agricultura familiar”.
RMT Online
Participe do nosso canal no WhatsApp
Clique no botão abaixo para se juntar ao nosso novo canal do WhatsApp e ficar por dentro das últimas notícias.
Participar