Até 1990, a Argentina só havia terminado uma vez à frente do Brasil num Campeonato Mundial de Basquete. Foi justamente na primeira edição, que sediou e venceu, em 1950. Nas quatro mais recentes competições, porém, ela exibiu melhor campanha do que os arquirrivais.
Caso eliminem os brasileiros, nesta terça-feira, 7, na Turquia, pelas oitavas de final, os argentinos igualam esta disputa particular, terminando um Mundial pela sexta vez em posição superior ao dos vizinhos.
Se vencer, o Brasil empata o retrospecto dos clássicos na história da competição. Em três duelos, bateu a Argentina somente em 1967, no Uruguai, por 74 a 66. Perdeu em 1950, na casa do adversário, por 40 a 35, e em 2002, nos EUA, por 78 a 67.
Agora, únicos representantes sul-americanos na competição, eles decidem a última vaga às quartas de final, com transmissão ao vivo do Terra, a partir das 15h.
O time sobrevivente corre o risco de só enfrentar adversários invictos, em seguida. O sonho de chegar à final pode ter como obstáculos a Lituânia na próxima fase, os EUA nas semifinais e a anfitriã Turquia na decisão. As três são exatamente as únicas equipes que ainda não perderam no torneio.
A seleção brasileira é treinada pelo argentino Rubén Magnano, que conduziu seu país ao vice-campeonato mundial em 2002 e à medalha de ouro olímpica de 2004.
Dois dos países com mais títulos mundiais de basquete foram extintos devido ao desmembramento das repúblicas que os formavam. O recorde pertence à Iugoslávia, que venceu cinco vezes, em 1970, 1978, 1990, 1998 e 2002. A União Soviética ganhou duas vezes a menos - 1967, 1974 e 1982.
No Mundial de 2010, as herdeiras iugoslavas são Sérvia, Eslovênia e Croácia, enquanto o legado soviético sobrevive com Rússia e Lituânia.
Inventores desse esporte, os EUA também somam três conquistas - 1954, 1986 e 1994. O Brasil aparece em seguida, campeão de 1959 e 1963. A Argentina só festejou em 1950. A Espanha é a atual detentora da taça, graças ao êxito de 2006. Apenas brasileiros e americanos participaram dos 16 Mundiais.
Caso eliminem os brasileiros, nesta terça-feira, 7, na Turquia, pelas oitavas de final, os argentinos igualam esta disputa particular, terminando um Mundial pela sexta vez em posição superior ao dos vizinhos.
Se vencer, o Brasil empata o retrospecto dos clássicos na história da competição. Em três duelos, bateu a Argentina somente em 1967, no Uruguai, por 74 a 66. Perdeu em 1950, na casa do adversário, por 40 a 35, e em 2002, nos EUA, por 78 a 67.
Agora, únicos representantes sul-americanos na competição, eles decidem a última vaga às quartas de final, com transmissão ao vivo do Terra, a partir das 15h.
O time sobrevivente corre o risco de só enfrentar adversários invictos, em seguida. O sonho de chegar à final pode ter como obstáculos a Lituânia na próxima fase, os EUA nas semifinais e a anfitriã Turquia na decisão. As três são exatamente as únicas equipes que ainda não perderam no torneio.
A seleção brasileira é treinada pelo argentino Rubén Magnano, que conduziu seu país ao vice-campeonato mundial em 2002 e à medalha de ouro olímpica de 2004.
Dois dos países com mais títulos mundiais de basquete foram extintos devido ao desmembramento das repúblicas que os formavam. O recorde pertence à Iugoslávia, que venceu cinco vezes, em 1970, 1978, 1990, 1998 e 2002. A União Soviética ganhou duas vezes a menos - 1967, 1974 e 1982.
No Mundial de 2010, as herdeiras iugoslavas são Sérvia, Eslovênia e Croácia, enquanto o legado soviético sobrevive com Rússia e Lituânia.
Inventores desse esporte, os EUA também somam três conquistas - 1954, 1986 e 1994. O Brasil aparece em seguida, campeão de 1959 e 1963. A Argentina só festejou em 1950. A Espanha é a atual detentora da taça, graças ao êxito de 2006. Apenas brasileiros e americanos participaram dos 16 Mundiais.
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