Em cinco anos de existência o Banco do Povo já atendeu mais de sete mil clientes e emprestou R$ 10,4 milhões. Com um foco nas pessoas excluídas dos grandes sistemas de crédito, o banco comemora, além do aniversário, a satisfação de poder ser auto-suficiente na concessão de empréstimos. “Nós recebemos R$ 100 mil por mês do governo do Estado. Mas, se esses recursos forem cortados, ainda assim teremos a capacidade de emprestar R$ 280 mil por mês”, afirma Ananias Costa dos Santos diretor-presidente da Funtrab (Fundação de Trabalho).
Ananias explica que o Banco do Povo foi criado com uma visão diferente. Enquanto nas grandes instituições financeiras, para se ter acesso ao crédito é necessário ter um bem para deixar de garantia, no Banco do Povo o único quesito obrigatório é que a proposta da pessoa seja viável. “A gente torce para que o nosso cliente dê certo”, disse, lembrando que os banco convencionais têm seu dinheiro de volta logo na quinta parcela do empréstimo, pois cobram juros de até 7% ao mês, o que dá 135% ao ano, e no Banco do Povo o juro é de 2,6% ao mês, por tanto mais fácil de se pagar.
Com taxas de juros baixas a inadimplência é quase inexpressiva. Segundo o diretor, ela oscila entre 3,5% e 4%, mas pode chegar a 7% em determinadas épocas do ano. “Em fevereiro e março a inadimplência é mais alta, mas em período como este, de aquecimento do comércio, ela reduz bastante. A nossa inadimplência é diferente. Acontece porque o projeto da pessoa não deu certo mesmo, não porque ela não quis pagar. Mas esse é um risco que temos de assumir. O risco da pessoam não dar certo”, comenta.
Empregos - De acordo com Ananias, o microcrédito gera mais empregos do que os grandes financiamentos. Emquanto para se gerar um emprego na grande indústria, segundo estimativas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), são necessários US$ 70 mil, o pequeno crédito consegue isso com apenas R$ 1,2 mil. “Isso dá uma idéia do quanto o microcrédito é importante na geração de empregos.”
O Banco do Povo financia de pequenos comerciantes a sacoleiros. “Nós financiamos tudo, desde que seja lícito.” Depois de entrar em contado com o banco, o candidato ao crédito receberá a visita de um agente que avalia a viabilidade da idéia e faz o acompanhamento. O máximo que uma pessoa pode pegar na primeira vez é R$ 2 mil, já, no segundo empréstimo, o teto é de R$ 6 mil parcelado em até 12 meses.
Ananias explica que o objetivo do Banco do Povo é ampliar as parcerias com instituições como o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), para tornar as pessoas empreendedoras. “Quando começamos, todos os que conseguiam o empréstimo tinham de passar por um treinamento para saber como gerenciar um negócio, mas hoje essa prática foi substituída pelo acompanhamento mensal”.
Ananias explica que o Banco do Povo foi criado com uma visão diferente. Enquanto nas grandes instituições financeiras, para se ter acesso ao crédito é necessário ter um bem para deixar de garantia, no Banco do Povo o único quesito obrigatório é que a proposta da pessoa seja viável. “A gente torce para que o nosso cliente dê certo”, disse, lembrando que os banco convencionais têm seu dinheiro de volta logo na quinta parcela do empréstimo, pois cobram juros de até 7% ao mês, o que dá 135% ao ano, e no Banco do Povo o juro é de 2,6% ao mês, por tanto mais fácil de se pagar.
Com taxas de juros baixas a inadimplência é quase inexpressiva. Segundo o diretor, ela oscila entre 3,5% e 4%, mas pode chegar a 7% em determinadas épocas do ano. “Em fevereiro e março a inadimplência é mais alta, mas em período como este, de aquecimento do comércio, ela reduz bastante. A nossa inadimplência é diferente. Acontece porque o projeto da pessoa não deu certo mesmo, não porque ela não quis pagar. Mas esse é um risco que temos de assumir. O risco da pessoam não dar certo”, comenta.
Empregos - De acordo com Ananias, o microcrédito gera mais empregos do que os grandes financiamentos. Emquanto para se gerar um emprego na grande indústria, segundo estimativas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), são necessários US$ 70 mil, o pequeno crédito consegue isso com apenas R$ 1,2 mil. “Isso dá uma idéia do quanto o microcrédito é importante na geração de empregos.”
O Banco do Povo financia de pequenos comerciantes a sacoleiros. “Nós financiamos tudo, desde que seja lícito.” Depois de entrar em contado com o banco, o candidato ao crédito receberá a visita de um agente que avalia a viabilidade da idéia e faz o acompanhamento. O máximo que uma pessoa pode pegar na primeira vez é R$ 2 mil, já, no segundo empréstimo, o teto é de R$ 6 mil parcelado em até 12 meses.
Ananias explica que o objetivo do Banco do Povo é ampliar as parcerias com instituições como o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), para tornar as pessoas empreendedoras. “Quando começamos, todos os que conseguiam o empréstimo tinham de passar por um treinamento para saber como gerenciar um negócio, mas hoje essa prática foi substituída pelo acompanhamento mensal”.
Agência Popular
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