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Associação se revolta com críticas de entidades de Direitos Humanos a PM

18 Set 2013 - 17h01

A ACS (Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul) repudiou as críticas de entidades de Direitos Humanos ao sargento Ivanildo Gomes, que, em dia de folga, frustrou roubo em uma lotérica de Campo Grande. Em defesa do gerente do estabelecimento e de clientes, o policial matou os dois assaltantes.

Para as entidades, a postura do sargento foi “inaceitável” e “um desrespeito aos Direitos Humanos”. “O que seria aceitável, então? A morte do policial e dos que estavam ali presentes?”, questionou o presidente da associação, Edmar Soares da Silva.

“Convidamos tais entidades a irem ao Comando-Geral da Polícia Militar conhecer a lápide que guarda os nomes de vários policiais mortos em confronto com bandidos. Esses heróis se tornaram, infelizmente, simples estatísticas, da mesma forma como somos vistos pelos Direitos Humanos”, completou.

A associação entende que as entidades demonstraram desrespeito e menosprezo pelos policiais de Mato Grosso do Sul e pelas vítimas dos criminosos. “Além disso, a manifestação afronta às pessoas de bem, já que grande parte da sociedade apoiou a ação do sargento e o tem como um herói”, frisou o presidente da ACS.

Ele, inclusive, disse que “beira a revolta” o posicionamento das entidades, emitido uma semana após o fato. “Vale lembrar que o companheiro Gomes não será promovido por matar dois marginais que agiam covardemente, mas por salvar pessoas inocentes colocando em risco a própria vida”, ressaltou a associação, por meio de nota, encaminhada à imprensa.

No mesmo texto, a ACS frisou ter um inquérito em andamento para comprovar a legalidade da ação policial. “A promoção do sargento é mais que merecida, pois arriscou sua vida na defesa de terceiros. Estava de folga, em menor número e demonstrou extremo profissionalismo”, reforçou a nota, assinada pelo presidente.

Para finalizar a associação, destaca que “os policiais militares de Mato Grosso do Sul são homens e mulheres dedicados à profissão, pais e mães de família que têm o dever de agir 24 horas por dia. Toda atitude criminosa será respondida a altura e na legalidade, pois estes profissionais são preparados para repelir a agressão sofrida”.

O sargento será homenageado amanhã pelo governador André Puccinelli (PMDB), pelo comandante da PM, coronel Carlos Alberto Davi dos Santos, e pelo secretário estadual de Justiça e Segurança Pública, Wantuir Jacini.

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