Ele reafirmou que todas as ações, como transferência de presos e bloqueio do sinal da telefonia celular próximo aos presídios, são baseadas no trabalho desenvolvido pelo serviço de inteligência da PM (Polícia Militar). Segundo ele, os presos encontram no celular um aliado para organização das rebeliões. “É um instrumento poderoso de comunicação”, enfatiza.
Segundo Vilassanti, além do celular, a comunicação entre os presos é facilitada pela “conivência de servidores e parentes”. Para tentar combater as facções criminosas, cujo mais conhecido expoente é o PCC (Primeiro Comando da Capital) – que em 2006 articulou rebeliões em três Estados – o diretor aponta que o Estado tem que trabalhar na ressocialização. “Temos que tirar o foco polícialesco do sistema prisional”, salienta.
Campo Grande News
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