A tentativa do presidente Lula de afagar o ego do PMDB para garantir a integração da legenda em sua base de sustentação no Congresso Nacional não conseguiu efeito junto aos dirigentes peemedebistas sul-mato-grossenses. “O PMDB de Mato Grosso do Sul continua com a mesma posição há dois anos”, resumiu o presidente do Diretório Regional, Waldemir Moka.
O que vai ditar efetivamente é a convenção nacional marcada para o dia 12 de dezembro, onde o PMDB de Mato Grosso do Sul estará mais uma vez defendendo o rompimento. “O nosso próprio presidente nacional, o deputado federal Michel Temer, reiterou ao presidente Lula que a convenção será soberana e pediu que ele respeite a decisão. E para ajudar o Brasil, a governabilidade, o PMDB não precisa estar no governo, não precisa ter ministro”, concluiu Waldemir Moka.
O presidente petista chegou até a acenar com a possibilidade de aumentar as vagas do PMDB em seu ministeriado. Moka esteve até agora há pouco reunido com os congressistas do PMDB em almoço oferecido pelo presidente Lula. O sul-mato-grossense está agora a caminho do gabinete de Delcídio do Amaral (PT) no Senado, onde acontece mais uma reunião da bancada federal do Estado para discutir a liberação das emendas em atraso referentes ao Orçamento da União para este ano.
Mídia Max
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